O bullying tem sido considerado, nos últimos tempos, um fenômeno muito preocupante para profissionais da Educação e até mesmo da Psicologia, pelas consequências sociais e pessoais que produz, gerando uma instabilidade na convivência interpessoal, dor e sofrimento às pessoas envolvidas nessa prática, tanto para a vítima como para o autor e espectadores e todo o ambiente, de modo geral.
Hoje, eu tive uma conversa com dois alunos (no qual manterei sobre sigilo), eles relataram a agressão emocional e a covardia praticada.
''As pessoas fazem piadas brincam com você, como se você não sofresse por dentro, eu sofro calada'' (Vítima 1)
''Antes eles me davam apelidos, aí pararam e tal. Mas, me excluíram de tudo. Eu não tinha com quem fazer trabalho, e quando eu tentava me encaixar me zoavam e eu sempre acabava preferindo fazer tudo sozinha'' (Vítima 2)
''As vezes no intervalo, eu ia no banheiro e chorava. É horrível'' (Vítima 3)
Eu prefiro parar por aqui e não relatar toda a conversa. O bullying infelizmente existe, só não vê quem não quer.
Aquilo que pra você pode ser engraçado, para a vítima é um fardo emocional, abalado e trincado que ela terá que carregar. O bullying é um câncer que mata, principalmente jovens.
Filme: Um grito de socorro
SINOPSE DO FILME: UM GRITO DE SOCORRO
Jochem (Stefan Collier) é um adolescente atormentado diariamente na escola por ser gordinho. Enquanto um grupo de colegas pratica bullying, outros, como Vera (Dorus Witte) e David (Robin Boissevain), tentam ajudá-lo, mas têm medo de enfrentar os valentões e sofrer represálias. Quando Jochem vai a uma festa com os colegas, é forçado a beber e não aparece no dia seguinte no colégio. David se sente culpado por não ter ajudado o menino e resolve, junto com Vera, procurar o amigo, mas pode ser tarde demais para prestar auxílio e pedir desculpas.
REPORTAGEM ESPECIAL DE:
FERNANDA ALMEIDA (2ºB)
Presidente do Grêmio Seleção Natural 3.0
FERNANDA ALMEIDA (2ºB)
Presidente do Grêmio Seleção Natural 3.0
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