Recentemente vem circulando um caso na mídia, sobre o estupro ocorrido no Rio de Janeiro.
No Brasil, infelizmente a cada três horas uma mulher é estuprada. Isso são índices de casos que são registrados, mas sabemos que milhares de mulheres violentadas não registram por medo, ou até mesmo vergonha.
Dentro desses infelizes casos, o Grêmio propôs uma mobilização entre os alunos. Essa semana, eles passarão nas salas dialogando e explicando. Será algo voluntário, mas possível para que todos de alguma forma participem.
Vale sempre lembrar, que a culpa NUNCA é da vítima e que independente da roupa ninguém tem esse direito.
Dentro disso, vale a pena lembrar do movimento feminista que vem perdendo o seu sentido, por falta de pesquisa e informação das pessoas e principalmente de nós jovens. Não é para oprimir, falar mal e nem julgar o mundo masculino. E SIM, que é um movimento filosófico, social e político com o objetivos direitos equânimes em uma vivência humana entre homens e mulheres.
Dentro disso, o lado feminino do Grêmio resolveu tomar uma iniciativa e protestar usando o seu próprio corpo.
(Todas as feministas do Grêmio rsrsrs)
O link abaixo é um vídeo, relatando a história de uma outra agressão a mulher.. Afinal, infelizmente não é só o estupro.
{ https://www.youtube.com/watch?v=Nt6MKbg1ivM }
Outros tipos de agressões são:
1: Humilhar, xingar e diminuir a autoestimaAgressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação a mulher constam como tipos de violência emocional.
2: Tirar a liberdade de crençaUm homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica.
3: Fazer a mulher achar que está ficando loucaHá inclusive um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade.
4: Controlar e oprimir a mulherAqui o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail.
5: Expor a vida íntimaFalar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como por exemplo vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança.
6: Atirar objetos, sacudir e apertar os braçosNem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher.
7: Forçar atos sexuais desconfortáveisNão é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência.
8: Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortarO ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como a pílula do dia seguinte ou o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso.
9: Controlar o dinheiro ou reter documentosSe o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial.
10: Quebrar objetos da mulherOutra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.
Fernanda Almeida (2°B) Presidente do Grêmio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário